segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A sorte vindo.



“As coisas nem sempre serão justas na vida real. É assim que as coisas são. Mas na maioria das vezes, você recebe o que dá. Deixe-me perguntar uma coisa: O que é pior? Não conseguir tudo o que você sonhou… Ou conseguir e descobrir que não é o bastante? O resto das suas vidas está sendo definido agora mesmo. Com os sonhos que perseguem, as escolhas que fazem… E com as pessoas que decidem ser. O resto da vida é muito tempo… E o resto da sua vida começa agora.”





Devo ter um ímã pra atrair gente chata! pqp ¬¬'
Odeio pessoa insistente, efusiva, impregnante, tola, ridícula, burra!!!!! odeio quem tenta forçar amizade ( ou algo mais .. vai saber) a todo custo >7
Ao extremo... mais que de costume ó!
Fora isso, bem demais. E esse joelho hein? escada quis me dah uma rasteira hsuauhshasahhsahusasa
Sorte pra vc Renato! prosperidade virá, pode crer!






//Veja a esperança, a verdade, nas horas boas e ruins, correndo firmemente abaixo da superfície. Com amor. //

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Sopro.



'E, ainda assim, estarei sempre pronta para esquecer aqueles que me conduziram a um abismo...
E mais uma vez amarei.
E mais uma vez pensarei que nunca amei tanto em toda a minha vida...'




Então escuta quando o Camelo diz para que "cuide do teu e ninguém te jogue no chão". Ouve o vento conversando com você e aprende a contar-lhe histórias também.

Molda um dia novo e desenha-se dentro dele, usufruindo de seus ares, suas cores, seus sabores e seus amores, que amanhã é a sua chance.
É, vai ser!
=D


// ...e a gente esquece sabendo que está esquecendo.//






Los Hermanos- O vento.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Energia.






"Você sabe aquela visão romântica de que todo o lixo e dor é na verdade terapêutica e bonita, e até poética? Não é verdade. É apenas lixo, e apenas dor. Você sabe o que é melhor? Amor.
O dia em que você começar a achar que o amor é supervalorizado, é o dia que você estará errado. A única coisa errada sobre o amor, a fé e a crença é não tê-los.”




 

Como eh bom ter um dia feliz e descansado! Deus! como eh booooom =D
hsuahushuahsuhausha
Ganhei um red label hj... se eu continuar essas coisas toda semana, onde vou parar?
^^'




 

// Podem escolher culpar o destino, ou a má sorte, ou escolhas erradas. Ou podem lutar//







Alanis Morissette- One.



terça-feira, 17 de agosto de 2010

Parabéns Priss!




Prisss^^

Eu poderia mto bem colar um texto bonito aqui pra te homenagear nesse dia. Mas, texto nenhum no mundo consegue decifrar a gente... sua coisa do olhão.. te desejo tudo de melhor do mundo... mtas conquistas, mtas realizações... mesmo assim n será o suficiente pq tu sempre merece mais, sempre mais!.

Qq coisa que eu escrever aqui n vai ser novidade.. ateh pq, seja raiva... seja afeto... eu sempre demonstro, aliás demonstamos uma a outra. Deixa eu ver.... tu eh a irmã que eu n tive.. humm, isso tu tb jah sabe! que tu faz a melhor carne moída do mundo e a melhor lasanha sadia tb.... tu jah sabe tudo ^_^

Enfim... jah que aqui n consegueria escrever uma novidade sequer.. deixo que o tempo nos prove, que amizade existe e que pessoas insubstituíveis na vida tb!

Brigada por tudo... paciência, todo cuidado que tu tem cmg, amizade, companherismo... pelos teus abusos que torna nossa convivência sempre cheia de novidades! Tava pensando aqui.. difícil ter um dia que a gente n se fale ou naum se veja, e o maior tempo que ficamos longe uma da outra, foi qdo tu foi conhecer são paulo rs

A gente ainda tem todo tempo do mundo! a vida nos reserva anos e mais anos de  sincronicidade, respeito, aventuras e aprendizado!

Te amo mto porra! parabens =D


=*


// ...um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo.//





.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Lua



" Os ombros suportam o mundo
1935 - SENTIMENTO DO MUNDO- Carlos Drummond de Andrade

Os ombros que suportam o mundo

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertam ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.  "



Nada como uma caminhada na margem pra ver a lua,
um cházinho de limão com gengibre ^^,
um banho frio...
Mas pq minha mãe tinha que avisar agora 23:53hras que chega aqui no meu apto amanhã mto cedo? oO
susuushsahsaushuahuhsahsa
Pois eh... dah uma consertada aqui numas cositas =x
pelos menos ela avisou ^^' colocar  água  e suco na geladeira! ela vai ficar super ogulhosa =P

ps.: Meu irmão vai ser mto feliz nessa nova fase!






// Você só tem uma vida! //
Cartola- Preciso me encontrar.

domingo, 15 de agosto de 2010

Um dia.




" Não se mate



Carlos, sossegue, o amor
é isso que você está vendo:
hoje beija, amanhã não beija,
depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe o que será.
Inútil você resistir
ou mesmo suicidar-se.


Não se mate, oh não se mate,
reserve-se todo para
as bodas que ninguém sabe
quando virão,
se é que virão.






O amor, Carlos, você telúrico,
a noite passou em você,
e os recalques se sublimando,
lá dentro um barulho inefável,
rezas,
vitrolas,
santos que se persignam,
anúncios do melhor sabão,
barulho que ninguém sabe
de quê, praquê.






Entretanto você caminha
melancólico e vertical.
Você é a palmeira, você é o grito
que ninguém ouviu no teatro
e as luzes todas se apagam.

O amor no escuro, não, no claro,
é sempre triste, meu filho, Carlos,
mas não diga nada a ninguém,
ninguem sabe nem saberá"


Eu tava vendo aqui... eu vivo de ressaca =S
serah q compensa... perder sempre  o dia seguinte? suahusuahsuahsuaushuahsa
Mas amanha vai mudar... vou começar a praticar exercicios físicos!
precisando perder uns quilinhos ^^
Rede... mãe.. lunna.. sossego... paz...café.... minha casa continua sendo o melhor lugar do mundo
Mto bem obrigada!
e assim vai ser.




// você não teve olhos para ver que o parque era você a água você a névoa você a madrugada você as flores você os canteiros você o cimento você //



Lenine- Paciência.

sábado, 14 de agosto de 2010

Bem





Dica de signo: Capicórnio- Saúde mais sensivel hoje. Cuidado!
Eu bem q sei, devia era resumir: ressaca!
rs

Noite de ontem foi massa, cheia de almas sebosas (666)

Qto as fotos aí! eh pq me acordaram com uma mens. pra dizer que estão confirmadíssimos no ceará music ó
e eu? vou nessa fácil demais ^^, de sobremesa tem um tal de black eyed peas ( eh assim que escreve? oO)

Tô bem ó, demais!
sem mais no momento... obrigada ! =D




Lenine- Hoje eu quero sair só.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Muito cuidado.




" Agora que chegaste a idade avançada de 15 anos, Maria da Graça, eu te dou este livro: Alice no País das Maravilhas.

Este livro é doido, Maria. Isto é: o sentido dele está em ti.




Escuta: se não descobrires um sentido na loucura acabarás louca. Aprende, pois, logo de saída para a grande vida, a ler esse livro como um simples manual do sentido evidente de todas as coisas, inclusive as loucas. Aprende isso a teu modo, pois te dou umas poucas chaves entre milhares que abrem as portas da realidade.
A realidade, Maria, é louca.
 
Nem o Papa, ninguém no mundo, pode responder sem pestanejar à pergunta que Alice faz à gatinha: "Fala verdade, Dinah, já comeste um morcego?".
Não te espantes se o mundo amanhecer irreconhecível. Para melhor ou pior, isso acontece muitas vezes por ano. "Quem sou eu no mundo?". Essa indagação perplexa é o lugar comum de cada história de gente. Quantas vezes mais decifrares essa charada, tão estranha em ti mesma como os teus ossos, mais forte ficarás. Não importa qual seja a resposta; o importante é dar ou inventar uma resposta. Ainda que seja mentira.
 
A sozinhez (esquece essa palavra que eu inventei agora sem querer) é inevitável. Foi o que Alice falou no fundo do poço: "Estou tão cansada de estar aqui sozinha" o importante é que ela conseguiu sair de lá, abrindo a porta. A porta do poço. Só as criaturas humanas (nem mesmo os grandes macacos e os cães amestrados) conseguem abrir uma porta bem fechada, e vice-versa, isto é, fechar uma porta bem aberta.
 
Somos todos tão bobos. Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes conseqüências. Quando Alice comeu o bolo, e não cresceu de tamanho, ficou no maior dos espantos. Apesar de ser isso o que acontece, geralmente, às pessoas que comem bolo.
 
Maria, há uma sabedoria social ou de bolso; nem toda sabedoria tem de ser grave.
A gente vive errando em relação ao próximo e o jeito é pedir desculpas sete vezes por dia: "Oh, I beg your pardon" pois viver é falar de corda em casa de enforcado. Por isso te digo, para a tua sabedoria de bolso: se gostas de gato, experimenta o ponto de vista do rato. Foi o que o rato perguntou à Alice: "Gostarias de gatos se fosses eu?".
 
Os homens vivem apostando corrida, Maria. Nos escritórios, nos negócios, na política nacional e internacional, nos clubes, nos bares, nas artes, na literatura, até amigos, até irmãos, até marido e mulher, até namorados, todos vivem apostando corrida. São competições tão confusas, tão cheias de truques, tão desnecessárias, tão fingindo o que não é, tão ridículas muitas vezes, por caminhos tão escondidos, que, quando os atletas chegam exaustos a um ponto, costumam perguntar: "A corrida terminou? Mas quem ganhou?" É bobice, Maria da Graça, disputar uma corrida se a gente não irá saber quem venceu. Se tiveres de ir a algum lugar, não te preocupe a vaidade fatigante de ser a primeira a chegar. Se chegares sempre aonde quiseres, ganhaste.
 
Disse o ratinho: "Minha história é triste!" Ouvirás isso milhares de vezes. Como ouvirás a terrível variante: "Minha vida daria um romance". Ora, como todas as vidas vividas até o fim são longas e tristes, e como todas as vidas dariam um romance, pois, um romance é só um jeito de contar uma vida, foge, polida, mas energicamente, dos homens e das mulheres que suspiram e dizem: "Minha vida daria um romance!". Sobretudo dos homens. Uns chatos irremediáveis, Maria.
 
Os milagres sempre acontecem na vida de cada um e na vida de todos. Mas, ao contrário do que se pensa, os melhores e mais fundos milagres não acontecem de repente, mas devagar, muito devagar. Quero dizer o seguinte: a palavra depressão cairá de moda mais cedo ou mais tarde. Como talvez seja mais tarde, prepara-te para a visita do monstro, e não te desespere ao triste pensamento de Alice: "Devo estar diminuindo de novo". Em algum lugar há cogumelos que nos fazem crescer novamente.
 
E escuta esta parábola perfeita: Alice tinha diminuído tanto de tamanho que tomou um camundongo por um hipopótamo. Isso acontece muito. Mariazinha. Mas não sejamos ingênuos, pois o contrário também acontece. E é um outro escritor inglês que nos fala mais ou menos assim: o camundongo que expulsamos ontem passou a ser um terrível rinoceronte. É isso mesmo. A alma da gente é uma máquina complicada que produz durante a vida uma quantidade de camundongos que parecem hipopótamos e de rinocerontes que parecem camundongos. O jeito é rir no caso da primeira confusão e ficar bem disposto para enfrentar o rinoceronte que entrou nos nossos domínios disfarçados de camundongos. E como tomar o pequeno por grande e o grande por pequeno é sempre muito cômico, nunca devemos perder o humor.
 
Toda pessoa deve ter três caixas para guardar o humor: uma caixa grande para humor mais ou menos barato que a gente gasta na rua com os outros; uma caixa média para o humor que a gente precisa ter quando está sozinho, para perdoares a ti mesma, para rires de ti mesma; por fim, uma caixinha preciosa, muito escondida, para as grandes ocasiões. Chamo de grandes ocasiões os momentos perigosos em que estamos cheios de dor ou de vaidade, em que sofremos a tentação de achar que fracassamos ou triunfamos, em que nos sentimos umas drogas ou muito bacanas. CUIDADO, Maria, com as grandes ocasiões.
 
Por fim, mais uma palavra de bolso: às vezes uma pessoa se abandona de tal forma ao sofrimento, com uma tal complacência, que tem medo de não poder sair de lá. A dor tem o seu feitiço, e este se vira contra o enfeitiçado. Por isso Alice, depois de ter chorado um lago, pensava: "Agora serei castigada, afogando-me em minhas próprias lágrimas".
 
Conclusão: a própria dor deve ter a sua medida: é feio, é imodesto, é vão, é perigoso ultrapassar a fronteira de nossa dor, Maria da Graça"



Que bom que, apesar de demorar mto tempo, as coisas quanto entram na minha cabeça... lah mesmo ficam! Pré/sentimento/ existe mesmo? sim, existe!
Essa paz.. eu precisava. Esse eh o lado bom da inconstância!   =D
Esse texto... eh mto fácil qq pessoa se identificar. Fica a dica do filme então!



// Faço de suas, as minhas palavras agora! // 


Kings of Leon- Crawl



 



sábado, 7 de agosto de 2010

Guerra.




"Passar quatro dias e quatro noites em casa, vendo o carnaval passar; ou não vendo nem isso, mas entregue a uma outra e cifrada folia, que nesta quarta-feira de cinzas abre suas pétalas de cansaço, como se também tivéssemos pulado e berrado no clube. Não ligar a televisão, esquecer-se do rádio; deixar os locutores falando sozinhos, na ânsia de encher de discurso uma festa à base de movimento e de canto. Perceber apenas o grito trêmulo, trazido e levado pelo vento, de um samba que marca realidade lúdica sem nos convidar à integração. Beneficiar-se com a ausência de jornais, que prova a inexistência provisória do mundo como arquitetura de notícias. Ter como companheiro o irmão gato Crispim, exemplo de abstenção sem sacrifício, manual de silêncio e sabedoria, aventureiro que experimentou a vertigem da luta-livre nos telhados e homologa a invenção da poltrona. Penetrar no vazio do tempo sem obrigações, como num parque fechado, aproveitando a ausência de guardas, e descobrindo nele tudo que as tabuletas omitem. Aceitar a solidão; escolhê-la; desfrutá-la. Sorrir dos psiquiatras que falam em alienação do mundo e recomendam a terapêutica de grupo. Estimar a pausa como valor musical, o intervalo, o hiato. O instante em que a agulha fere o disco sem despertar ainda qualquer som. Andar de um quarto para outro sem ser à procura de objetos: achando-os. Descobrir, sem mescalina, as cores que a cor esconde; os timbres entrelaçados no ruído. Olhar para as paredes, ou melhor, olhar as paredes em torno dos quadros. Sentir a casa como um todo e como partículas densas, tensas, expectantes, acostumadas a viver sem nós, à nossa revelia, contra o nosso desdém. Habitar realmente a casa, quatro dias: como ilha, fortaleza, continente; infinito no finito; reconsiderar os livros, arrumá-los primeiro com método, depois com voluptuosidade, fazendo com que cada prateleira exija o maior tempo possível; verificar que antes é preciso tirar a poeira de um, remover a boba capa de celofane que envolve a encadernação de outro. Reler dedicatórias, abrir ao acaso livros de poetas que preferimos e que infelizmente não são os mais modernos, nem os mais célebres; copiar meia estrofe por onde corre arrepio verbal; separar volumes que não nos falam mais nada e que devem tentar seu destino em outras casas. Sentir chegada a hora dos álbuns de pintura com pouco ou nenhum texto, e dos volumes iconográficos que nos contam Paris ou a vida de Mallarmé. Viajar em fotografias; sentir-se imagem flutuando entre imagens; a terra domesticada em figura, tornada familiar sem perda de sua essência enigmática. Reconhecer que muitos livros comprados a duras penas, pedidos ao estrangeiro ou longamente minerados nos sebos, não têm mais do que essa oportunidade de comunicação durante o ano; deixar que fiquem a sós conosco e nos confiem seu segredo. Admitir a fome, sem exigência de horário, e matá-la com o que houver à mão; renunciar à idéia de almoço e jantar, com reverência ao sagrado direito que assiste a todos, inclusive e principalmente às cozinheiras, de brincarem o seu carnaval; achar mais gosto nessa comida, porque não é regulamentar nem é seguida de nada: todas as obrigações estão suspensas, e só valem as que soubermos traçar a nós mesmos. Descortinar na preguiça um espaço incomensurável, onde cabe tudo; não enchê-lo demais; devassá-lo à maneira de um explorador que não quer ser muito rico e tanto sente prazer em descobrir como em procurar. Assim vosso cronista passou o carnaval: sem fugir, sem brincar, divertido em seu canto umbroso."


Esses quatro dias de carnaval estão começando!
Eu jah me conheço tão bem, pq fazer do velho... o novo, sempre?
Cabeça fria, coração vazio e olhar distante.
Deus me põe em risco sempre. Adoro seus testes!
Saudade de uma ressaca! hj tem... pra ajudar a esvaziar o estômogo e a ansiedade.









// Aceitar a solidão, escolhê-la, desfrutá-la! O instante em que a agulha fere o disco sem despertar ainda qualquer som! //







Chico Buarque- Sem fantasia.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Coragem!

 
 

 
"nada em mim foi covarde, nem mesmo as desistências: desistir, ainda que não pareça, foi meu grande gesto de coragem."
 
 
 
Como eh bom ter certeza, mesmo que por instantes^^
Amo sexta-feira!



 
 
// E foi assim, desde a hora que abriu os olhos. Teve certeza: hoje, seria um dia mágico!" 
 
 
 
 
 
 
Led Zeppelin- All my love.