sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Infinta(mente).


"Frémito do meu corpo a procurar-te,

Febre das minhas mãos na tua pele

Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel,

Doido anseio dos meus braços a abraçar-te,

Olhos buscando os teus por toda a parte,

Sede de beijos, amargor de fel,

Estonteante fome, áspera e cruel,

Que nada existe que a mitigue e a farte!

E vejo-te tão longe!

Sinto a tua alma

Junto da minha, uma lagoa calma,

A dizer-me, a cantar...

E o meu coração que tu não sentes,

Vai boiando ao acaso das correntes,

Esquife negro sobre um mar de chamas..."


//Eu quero ficar aqui...onde está constantemente anoitecendo...//


Sexta eh dia de fugas ok? naum, naum ... nada disso... trabalhar, trabalhar e trabalhar ateh n sei q hras da noite... assim esqueço uma saudade repentina e persistente! Ahhh.. saudade, companheira de insônias.

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