domingo, 15 de agosto de 2010

Um dia.




" Não se mate



Carlos, sossegue, o amor
é isso que você está vendo:
hoje beija, amanhã não beija,
depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe o que será.
Inútil você resistir
ou mesmo suicidar-se.


Não se mate, oh não se mate,
reserve-se todo para
as bodas que ninguém sabe
quando virão,
se é que virão.






O amor, Carlos, você telúrico,
a noite passou em você,
e os recalques se sublimando,
lá dentro um barulho inefável,
rezas,
vitrolas,
santos que se persignam,
anúncios do melhor sabão,
barulho que ninguém sabe
de quê, praquê.






Entretanto você caminha
melancólico e vertical.
Você é a palmeira, você é o grito
que ninguém ouviu no teatro
e as luzes todas se apagam.

O amor no escuro, não, no claro,
é sempre triste, meu filho, Carlos,
mas não diga nada a ninguém,
ninguem sabe nem saberá"


Eu tava vendo aqui... eu vivo de ressaca =S
serah q compensa... perder sempre  o dia seguinte? suahusuahsuahsuaushuahsa
Mas amanha vai mudar... vou começar a praticar exercicios físicos!
precisando perder uns quilinhos ^^
Rede... mãe.. lunna.. sossego... paz...café.... minha casa continua sendo o melhor lugar do mundo
Mto bem obrigada!
e assim vai ser.




// você não teve olhos para ver que o parque era você a água você a névoa você a madrugada você as flores você os canteiros você o cimento você //



Lenine- Paciência.

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